quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Se paro e penso percebo
Acho que essa ilusão é necessária. Se não escrevo me sufoco, se me sufoco a sirene não é rápida o suficiente.
Querido diário
Desculpe pelo sumiço, meu querido. É que essa coisa de escrever tem me trazido mais ilusões do que eu pensei que poderia. Mas por favor, não culpe suas folhas, pois elas não são cúmplices do que sinto, apenas retratam meu grito, meu pedido de ajuda, meu choro.
sábado, 21 de setembro de 2013
Eu te amo
Com todas as letras, vogais e consoantes. Talvez daqui a uma hora, com certeza para todo sempre.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Contanto que você continue, não me importo em aceitar
Estou aqui agora escrevendo para você e não por você, só pra te dizer que amor, te quero tão bem. Então não tente me entender. Me desvendar é quase impossível, nem eu o consigo.
Não o julgo por ser sincero, na verdade, o admiro por isso. Admiro você, por inteiro, pela metade, que seja, mas o admiro pois tem sido você o motivo dos meus tantos sorrisos.
E contanto que você continue, não me importo em aceitar esta condição. Deixe que haja incógnitas, a vida é baseada em perguntas. E este não acaba aqui, é apenas o começo e irá caminhar de acordo com nossa história...
Catástrofe
É como uma tsunami: destrói, arremata, machuca tudo e todos. Mas no final lava, torna puro, embora deixe seus tantos vestígios. São dois lados: não é necessariamente o destruído que se torna puro. Porém, antes de tudo compreenda: primeiro aprenda sobreviver à ela.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Ponto final
Que só te uso quando explodo pois me contêm, não me deixa continuar. Não sei se é bom, ou se é ruim.
Às vezes me contêm de mais, causando discórdias. Às vezes me contêm o suficiente, devo agradecer-lhe. Ou talvez devo odiar-lhe, que seja, é apenas mais um símbolo ... Ou apenas mais um fim.
Às vezes me contêm de mais, causando discórdias. Às vezes me contêm o suficiente, devo agradecer-lhe. Ou talvez devo odiar-lhe, que seja, é apenas mais um símbolo ... Ou apenas mais um fim.
Anagramas da palavra amor
Amor é aquela coisa estranha que te faz sorrir automaticamente. É o que você consegue idealizar em meio ao nada. Amor é sorrir quando se vê sorrir. É quando se sente a verdadeira falta, quando se sente aquela tal de saudade. É pensar sem parar e é o parar de pensar ainda pensando. É o famoso contentamento descontente. É a subjetividade, é o ser e o não ser, é o "por que?" sem "porque". É aquela angústia que se sente enquanto um não está. É se sentir sozinho entre milhões e é procurar dentre milhões apenas um. É o se sentir triste por não encontrar, por não estar por perto, por não poder mimar, por não poder cuidar, por não poder olhar. Porém, permanecer intacto e sustentado no fato de o outro estar ali perto da alma, embora longe do corpo. Amor sou eu, amor é você, amor somos nós... Mesmo que a quantidade de anagramas não complete o pronome.
sábado, 7 de setembro de 2013
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Era ela
{...} Uma daquelas que levavam tudo muito a sério ... e para ela, falava como se palavras fossem brinquedos. Mas no fundo a menina já sabia que se iludia, só não queria acreditar pois palavras para ela, brinquedos jamais foram.
domingo, 1 de setembro de 2013
E a nova regra é...
Não sentir. Não se apegar. Nunca acreditar na diferença porque ela só existe na sua cabeça. No final você sempre será o resto, o pó. Siga a regra, não volte atrás, não se arrependa. Só siga e aceite que o lar nem sempre é doce, empurre sua jornada até o fim. Siga a regra, siga a regra, evite qualquer tipo de sofrimento, siga a regra, siga a regra.
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