sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Se te faz feliz, não deixe escapar

São exatas dez horas e trinta e três minutos da noite e hoje é dezessete de janeiro de dois mil e quatorze.
Às 00hrs uma das pessoas mais importantes na vida de alguém, se não a mais, estará completando mais um ano de vida. E esse alguém deseja nada mais que muita paz, muita felicidade, muita saúde, muito amor e muitos anos de vida.
Mas vamos ao re-run, ao que realmente interessa: Há sete meses uma única pessoa pôde fazer imensa diferença em uma vida em que se precisava de anos pra poder haver algum tipo de consideração.
Em sete meses, normalmente não há tanto para se ver e nem muito para acontecer. Porém, na vida de alguém houve um grande descoberta: ela encontrou seu melhor amigo. Encontrou o que faltava para ela, encontrou um novo amigo, um companheiro, um ouvinte, um alguém pra repartir todas as felicidades, todas as tristezas, todos os sucessos e os fracassos. Alguém que gostava de escutar tudo o que ela tinha pra falar. E então sete meses pareciam sete anos. E aquela vida já não sabia como era seu cotidiano antes do seu melhor amigo, só sabia que não poderia viver mais sem a presença dele. Ela que antes era tão desorientada, se localizou. Ela que que fingia felicidade ao mundo, já conseguia rir verdadeiramente. Ela que desconhecia o amor, amou. Ela que não conhecia a compreensão, compreendeu. E ela que queria ir, voltou... pois não era cabível deixar escapar o que a faz sorrir.

Um abrigo, um ombro amigo para sorrir, chorar, brigar e amar.
Feliz aniversário, amor da minha vida. Tudo de MUITO BOM na sua vida. Eu te amo demais, obrigada.

A tal da carência

Tem dias que eu só quero parar e chorar o dia inteiro. Que eu só quero que sintam pena de mim, que me iludam com elogios, que tentem de tudo para me fazer sorrir, que me bajulem, que me mimem, que sintam por mim, que não se enjoem de mim, que me aceitem, que me consolem, que procurem dentro de mim algo que os mantenham perto de mim e que se não acharem o imã que só fiquem, por mim.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Então é sobre mim

E quando se acha a fonte do mal e não se tem recursos, forças, fé e nem autoestima para se vencer? Minha falta de fé chega a ser um extremo pecado e eu gostaria tanto de conquista-la por inteiro novamente. Afinal, meus problemas são os menores em comparação aos tantos que sofrem e por um motivo real e perturbador. É assim que penso quando cogito realizar ações sem volta e sem perdão, em qualquer plano que seja.

Não mais sobre você

Como pode existir tal mudança de humor? Tão repentina, tão duradoura, tão passageira.
Eles dizem "são fases", mas que raio de fases são essas? Por que demoram tanto pra passar? Tenho tantas perguntas a serem feitas e nem ao menos sei como formula-las ou para quem perguntar.
Nunca há um que te entenda totalmente, por isso eu escolhi me descobrir, me pesquisar, me desenrolar, me abrir e procurar onde está o mal.